Monitor gamer Samsung Neo Odyssey G9: UNBOXING e IMPRESSÕES!

Salve, salve galera! Tudo certo? Eu sou o Vini
aqui do Voxel e hoje eu tô aqui pra mostrar uma   novidade muito interessante pros gamers de
plantão: já pensou em ter um setup de dois   monitores gamers com uma excelente qualidade de
imagem, resolução Quad HD, 240 Hertz e todo pacote   possível pra jogar? Essa é proposta da Samsung
com o novo Odyssey Neo G9, mas com uma diferença:   ele tem 49 polegadas e é super ultrawide e tem
o tamanho de dois displays de tão grande que é.  Essa é a segunda geração da linha G9, que a
gente já tem review lá no canal do Voxel, então   você deve imaginar que tem novidades por aqui.
E lógico que a gente tá falando de RGB! Mentira,   mentira… mas tem também e em breve a gente
comenta! Mas falando sério, as maiores mudanças   na geração dois estão no painel do monitor que,
convenhamos, é onde a gente mais espera avanços.  Antes de mais nada, vamos ver o que vem na caixa.
Vamos montar o monstrão!  Bom, vamos ver o que tem no
pacote aqui. Guia de isntalação.  A gente tem aqui uma sacolinha inteira com
cabo DisplayPort e um USB 3.0 para Thunderbolt,   parece. Eu já vou abrir para mostrar para
vocês. E tem, claro, o cabo de força.   Aqui do lado a gente tem a base dele,
o suporte. E claro está aqui o monitor,   que a gente tem que tirar primeiro a proteção,
montar e depois trazer para vocês montado   porque le é muito grande. 1,20 metro de
comprimento não dá para mostrar sequencial.  Bom, a montagem do Neo G9 é relativamente simples,
mas como vocês podem ver ele é bem grande, então   eu não diria nem que é preferível ter 2 pessoas,
acho que é necessário ter 2 pessoas porque é um   produto premium, você não quer quebrar, você não
quer fazer besteira e é melhor ter 2 pessoas para   tirar da caixa, encaixar a base. A base é bem
simpleszinha de montar, você encaixa por pressão,   tem um parafuso que tem uma alcinha e com a
própria mão você consegue encaixar a parte de   baixo aqui. A parte de cima, que vai direto no
monitor, aí sim é um pouquinho mais complicado,   mas nada demais porque você precisa de uma chave
Phillips para encaixar quatro parafusinhos aqui,   mas tranquilo. Gostei que tem uma
canaleta, dá para passar os fios,   tem um bom organizador de fios e é tranquilo de
montar. Só monte com 2 pessoas se for o caso.  O design do Neo G9 é bem similar ao seu modelo
mais antigo, com a diferença que agora temos   o CoreSync. Basicamente, o painel RGB traseiro
consegue identificar as cores do que é exibido   na tela e adaptar a cor ao conteúdo, trazendo um
floreio maior à sua jogatina. No modelo anterior,   você poderia escolher cores para o setup, mas nada
dinâmico. Viu? Falei que ia ter RGB pra vocês!  Fora isso, é interessante os ajustes do monitor,   que pode ser configurado em três eixos:
para frente, para trás e para os lados   para rotacionar o aparelho no melhor
ângulo pro usuário, e no ajuste de altura.  Pra quem quer usar Neo G9 no lugar
de dois monitores, é uma boa pedida,   já que não existe as divisórias e bordas de dois
aparelhos. Mas… certamente ter dois displays   iguais ou similares na mesma resolução sairá bem
mais em conta, já que o preço dele é bem salgado,   apesar de ter muitas tecnologias legais
tanto pra jogos quanto pro uso do dia a dia. E já que eu falei nessas tecnologias, vamos dar
uma leve pincelada nas especificações do Neo G9:   ele é um display super ultrawide de 49
polegadas com resolução de 5120 x 1440 pixels,   que é basicamente dois monitores Quad HD juntos.
Fora isso, ele é um painel curvo de 1000R,   ou seja, bastante curvo para que as bordas estejam
mais próximas do usuário. Por baixo do capô,   temos suporte para as tecnologias Freesync
Premium e Nvidia G-sync, além de uma tela   de 240 Hertz e 1 milissegundo de resposta.
Falando português claro agora, é um monitor   gigante com uma das melhores taxas de
atualização que vemos por aí, ou seja,   se você tiver o hardware que consiga atingir
240 fps em jogos, você terá uma experiência   muito mais fluida, já que o FreeSync e
G-Sync ainda evitam o screentearing e   sincronizam a taxa de atualização com
a performance do game. Já o tempo de   resposta é o padrão para monitores gamers e
tende a evitar ghosting, os famosos rastros   de imagem quando a tela atualiza. Já existem
monitores por aí com meio segundo de resposta,   mas a gente vai ver na prática depois se
o que o G9 apresenta já tá de bom tamanho.  Mas tudo isso que a gente falou já existia na
primeira geração, então o que muda? Resumidamente,   o que tá por trás do painel, que estreia como o
primeiro monitor com tecnologia QLED, o sistema   de pontos quânticos da Samsung que vem para
competir com o OLED, mas sem o risco e burn-ins.  Sinceramente, algo interessante de se colocar
em um monitor, já que ainda hoje sou um pouco   receoso de ver OLED para uso cotidiano nos
computadores, algo que é o cenário perfeito para   favorecer o burn-in, por mais raro que ele seja.
Mas voltando ao QLED, dessa vez temos uma taxa   de brilho muito maior, atingindo os 2 mil nits,
bem acima até de TVs top de linha do mercado.  Acompanhando os 2 mil nits, o Neo G9 tem suporte
ao HDR10+ e o Quantum HDR 2000 em um painel VA,   que é popularmente melhor para
apresentar contrastes aprimorados.   A desvantagem em relação a um painel IPS
seria cores menos precisas e mais lavadas,   mas isso talvez seja contornado com a tecnologia
QLED. Mas isso a gente ainda vai ver na prática.  Outra promessa de melhoria da Samsung é no
acréscimo de zonas de escurecimento por todo o   painel que, na teoria, evita vazamentos de luz no
display. De acordo com as especificações, o visor   tem interface de 12 bits, que garante cores mais
precisas e maior fidelidade em níveis de preto. Apesar de a gente ainda não ter testado o Neo
G9, aqui vai alguns pontos negativos logo de   cara. Bom… não são necessariamente negativos,
mas pontos de atenção, algo que, se você estiver   interessado, provavelmente já vai estar ciente.
O primeiro deles é o tamanho. Sim, ele é gigante   e é ótimo tanto para trabalhar quanto pra
jogar, mas ele tem 1 metro e 20 centímetros   de comprimento, então é bom ter espaço pra ele.
E o segundo é que, pra aproveitar tudo que ele   tem a oferecer em uma resolução de 5120 x 1440
pixels, você precisa ter uma placa de vídeo   parruda. Claro, o uso cotidiano é mais tranquilo,
mas se você quiser jogar em super ultrawide em   resolução Quad HD, é bom ter uma placa da
linha RTX 30 ou ao menos uma da série 20   mais poderosa que consiga dar conta de tantos
pixels em tempo real. Nessas horas, o DLSS com   certeza ajuda. Ou pros fãs de AMD, uma placa
parruda em conjunto com o novo FSR 2.0, claro.  De qualquer forma, é bem provável que apenas
jogos mais leves rodem em 240 fps (ou acima   dos 100) em uma resolução tão alta em placas
mais comuns, então é bom ter isso em mente. O Odyssey Neo G9 chega hoje ao mercado e
ouvimos dizer que o preço sugerido estará   na faixa dos R$ 13 mil, um pouco acima do valor da
primeira geração. Mas, se você quiser ter certeza   do valor da brincadeira, dá uma olhada lá no site
do TecMundo, já que no momento que esse vídeo   sair, já teremos a informação oficial por lá.
Essas foram as nossas primeiras impressões do   Neo G9 e em breve você vai ver mais conteúdo
do aparelho lá no site! Então fica de olho!   Se ficou curioso, confere aqui no card o
review da primeira versão do G9 também.  Se você gostou desse conteúdo, já deixa o joinha,
não se esquece de se inscrever no canal e claro:   mandar esse vídeo pros seus camaradas
e mostrar esse monitor monstruoso

Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

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